Terapia de Casal apresenta
A Clínica de Terapia de Casal, inserida no grupo INSIGHT-Psicologia (desde 2000), surge como consequência de um aumento substancial de queixas psicológicas que afectam a vida de casal (quer se trate de pessoas casadas ou não).
O Serviço de Terapia de Casal é uma especialização que acarinhamos e à qual nos dedicamos com rigor.
O último verão sem filhos
O Último Verão sem filhos São as últimas férias de liberdade total. Há que aproveitar para viajar até àquele destino, para dormir noites inteiras, para fazer um jantar bem romântico. Texto de Patrícia Lamúrias :: Revista Pais & Filhos Agosto 2011 É naquele filme lindo, Um lugar para Viver (Away We Go, de Sam Mendes), […]
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Seria Capaz de Perdoar uma Traição?
Para a directora clínica de terapia de casal, Celina Coelho de Almeida, faz sentido distinguir «perdoar» e «ultrapassar» a traição. «No caso do perdão, existem de facto muitos parceiros(as) que perdoam tudo, com o único objectivo de não perder o outro. E nestes casos pondo em ultimo plano o seu amor-próprio e, muitas vezes, as evidências da falta de disponibilidade do parceiro(a) para investir na relação. No caso de ultrapassar uma traição, existem vários casais que decidem apostar na relação após um deles ter sido infiel. Neste caso fala-se de um processo evolutivo e reparador dentro da relação e que passa por várias fases que incluem a zanga, a desilusão, a desconfiança, o repensar a relação, a possibilidade de perdoar e a capacidade de reparação.»
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O FIM DO CICLO “Relação Bumerangue”
A directora da Clínica INSIGHT e psicoterapeuta de casais (www.terapiadecasal.com), Celina Coelho de Almeida, explica: “Para muitas mulheres, é difícil estar sozinha, preferindo uma relação pouco satisfatória e com pouco envolvimento, do que lidar com a falta de uma relação. Quando as mulheres se encontram numa relação deste género é sinal da sua incapacidade para lidar com a perda”. Por pior que seja a relação, o seu fim desperta sempre um sentimento de perda. Demora algum tempo até que consigas reconstruir a tua autoestima, até que te valorizes e amadureças antes de perceberes que é preferível estar sozinha do que com a pessoa errada. “A expressão ‘mais vale só do que mal acompanhada’ só é válida para pessoas seguras, que confiam em si próprias, que gerem saudavelmente as perdas e que conseguem canalizar o sentimento de perda para outros objectivos”, afirma a psicoterapeuta.
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